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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(10): 909-914, Oct. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1423264

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the iodine sufficiency of pregnant women assisted in a University Hospital of Minas Gerais, and to correlate the urinary concentrations of maternal iodine with the fetal thyroid hormone levels at birth. Methods Urinary iodine concentrations from 30 pregnant women with a singleton pregnancy and gestational age lower than 20 weeks were analyzed. Occasional samples of the mothers' urine were collected for the urinary iodine concentration dosage, and these were correlated with the newborns' thyroid-stimulating hormone (TSH) levels. Results The median iodine urinary concentration of this study's pregnant women population was 216.73 mcg/l, which is proper for the group, following the World Health Organization (WHO). No cases of neonatal hypothyroidism were reported in the study, which corroborates the iodine sufficiency in this population sample. Conclusion This study shows that despite the increased demand for iodine from pregnant women and the Brazilian Health Regulatory Agency (ANVISA) recommendation of 2013 for reduction of salt iodization levels, the population of pregnant women attended in the prenatal ambulatory of normal risk from the Federal University of Minas Gerais is considered sufficient in iodine. As a higher sample is necessary for the confirmation of these findings, it is too early to recommend the universal supplementation of iodine for Brazilian pregnant women, and more studies must be carried out, considering that iodine supplementation for pregnant women in an area of iodine sufficiency is associated to the risks of the fetus's excessive exposure to iodine.


Resumo Objetivo Avaliar a suficiência iódica de gestantes atendidas em um Hospital Universitário de Minas Gerais e correlacionar as concentrações urinárias de iodo materno com os níveis de hormônios tireoidianos fetais ao nascimento. Métodos Foi analisada a concentração urinária de iodo de 30 gestantes com gestação única e idade gestacional menor que 20 semanas. Foram coletadas amostras ocasionais de urina materna para dosagem da concentração urinária de iodo, e estas foram correlacionadas com os níveis de hormônio estimulante da tiroide (TSH) dos recémnascidos. Resultados A mediana da concentração urinária de iodo das gestantes estudadas foi de 216,73 mcg/L, sendo adequada para o grupo segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Não houve nenhum caso de hipotireoidismo neonatal no estudo, o que corrobora a suficiência de iodo nesta amostra populacional. Conclusão Esse estudo demonstra que apesar do aumento da demanda de iodo pelas gestantes e da recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 2013 da redução dos níveis de iodação do sal, a população de gestantes atendidas no ambulatório de pré-natal de risco habitual da Universidade Federal de Minas Gerais é considerada suficiente em iodo. Apesar de uma maior amostragem ser necessária para a confirmação destes achados, é cedo para recomendar a suplementação universal de iodo para as gestantes brasileiras e mais estudos precisam ser realizados, levando-se em conta que a suplementação de iodo para gestantes em áreas suficientes em iodo está associada aos riscos da exposição excessiva de iodo ao feto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Iodine
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 20-27, Jan. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156079

ABSTRACT

Abstract Objective To analyze the agreement, in relation to the 90th percentile, of ultrasound measurements of abdominal circumference (AC) and estimated fetal weight (EFW), between the World Health Organization (WHO) and the International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century (intergrowth-21st) tables, as well as regarding birth weight in fetuses/newborns of diabetic mothers. Methods Retrospective study with data from medical records of 171 diabetic pregnant women, single pregnancies, followed between January 2017 and June 2018. Abdominal circumference and EFW data at admission (from 22 weeks) and predelivery (up to 3 weeks) were analyzed. These measures were classified in relation to the 90th percentile. The Kappa coefficient was used to analyze the agreement of these ultrasound variables between the WHO and intergrowth-21st tables, as well as, by reference table, these measurements and birth weight. Results The WHO study reported 21.6% large-for-gestational-age (LGA) newborns while the intergrowth-21st reported 32.2%. Both tables had strong concordances in the assessment of initial AC, final AC, and initial EFW (Kappa = 0.66, 0.72 and 0.63, respectively) and almost perfect concordance in relation to final EFW (Kappa = 0.91). Regarding birth weight, the best concordances were found for initial AC (WHO: Kappa = 0.35; intergrowth-21st: Kappa= 0.42) and with the final EFW (WHO: Kappa = 0.33; intergrowth- 21st: Kappa = 0.35). Conclusion The initial AC and final EFW were the parameters of best agreement regarding birth weight classification. The WHO and intergrowth-21st tables showed high agreement in the classification of ultrasound measurements in relation to the 90th


Resumo Objetivo Analisar a concordância, em relação ao percentil 90, das medidas ultrassonográficas da circunferência abdominal (CA) e peso fetal estimado (PFE), entre as tabelas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century integrowth-21st, bem como em relação ao peso ao nascer em fetos/recém-nascidos de mães diabéticas. Métodos Estudo retrospectivo com dados de prontuários de 171 gestantes diabéticas, com gestações únicas, seguidas entre Janeiro de 2017 e Junho de 2018. Foram analisados dados da CA e do PFE na admissão (a partir de 22 semanas) e no pré-parto (até 3 semanas). Essas medidas foram classificadas em relação ao percentil 90. O coeficiente Kappa foi utilizado para analisar a concordância entre as tabelas da OMS e Intergrowth-21st, assim como, por tabela de referência, entre as medidas e o peso ao nascer. Resultados O estudo da OMS relatou 21,6% dos recém nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) enquanto que o estudo do intergrowth-21st relatou 32,2%. Ambas as tabelas tiveram fortes concordâncias na avaliação da CA inicial e final e PFE inicial (Kappa= 0,66, 0,72 e 0,63, respectivamente) e concordância quase perfeita em relação ao PFE final (Kappa= 0,91).Emrelação ao peso ao nascer, asmelhores concordâncias foram encontradas para aCAinicial (OMS: Kappa= 0,35; intergrowth-21st: Kappa= 0,42) e como PFE final (OMS: Kappa = 0,33; intergrowth-21st: Kappa= 0,35). Conclusão A CA inicial e o PFE final foram os parâmetros de melhor concordância em relação à classificação do peso ao nascer. As tabelas da OMS e intergrowth-21st mostraram alta concordância na classificação das medidas ultrassonográficas em relação ao percentil 90. Estudos são necessários para confirmar se alguma dessas tabelas é superior na previsão de resultados negativos a curto e longo prazo no grupo GIG.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Pregnancy in Diabetics/diagnostic imaging , Birth Weight , Fetal Macrosomia/diagnostic imaging , Ultrasonography, Prenatal , Pregnancy Trimesters , World Health Organization , Brazil , Medical Records , Reproducibility of Results , Retrospective Studies
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